segunda-feira, 21 de outubro de 2019

Cobap - Gestão Warlei Martins






A gestão Warlei Martins ampliou a representação da Cobap nacionalmente,dentro da câmara do senado,fez a Cobap mais conhecida com congressos,seminários e encontros de aposentados e pensionistas em todos os estados .

Ampliou o patrimônio da Cobap com a compra de vários imoveis,hoje possui três sedes em cidades distintas como Brasilia, São Paulo e Recife e com intenção de abrir mais pelo Brasil.

Além doe que toda a equipe da cobap como diretores,conselho, funcionários sao tratados com igualdade e respeito!

Por essas razões voto na chapa 1! Presidente Warlei, o que é bom deve continuar!

segunda-feira, 26 de agosto de 2019

Apoio ao Presidente Warlei da Cobap








O Sinap-MG apoia totalmente a chapa 1 do Presidente Warlei Martins,uma vez que a gestão fez um trabalho fantástico na Cobap. Ampliou a  COBAP na parte representativa com atos no congresso nacional,no senado e em todos Estados e Federações. Na parte patrimonial com compras de salas, sede própria e mais duas sub-sedes em São Paulo,além de participar de 2 congressos mundiais em solo brasileiro.

O Presidente Warlei recebeu o titulo de embaixador mundial dos aposentados, por essas razões o Sinap-MG apoia totalmente a Chapa 1 do Presidente Warlei Martins

quarta-feira, 21 de agosto de 2019

Sinap vai a Brasilia cobrar Senadores sobre pensão a idosos




Semana passada, foi marcante para nós que lutamos em favor de todos os idosos e aposentados no Brasil. Nos últimos vinte anos,não tenho outra missão a não ser a continuar a lutar em favor daqueles que são esquecidos, marginalizados e destratados em nosso país que são os aposentados! Não me envergonho dessa luta, coloco sempre a cara a tapas,mas com a coragem de sempre de prosseguir na minha missão!

Como se não bastasse,agora querem cortar do pensionista parte daquilo que ele tem o direito, após um momento tão frágil,que a partida de um ente querido, o governo quer retirar cerca de 40% dos seus direitos financeiros!

Isso partiu meu coração,para quem me conhece sabe o quanto sou inquieto, e obviamente não poderia aceitar isso,e ficar de boca fechada,aceitando como se fosse algo comum,natural ou normal!Pois convenhamos que não é!

A partir desse momento mobilizei juntamente meu amigo Robson Bittencourt (Presidente da Federação dos aposentados de Minas Gerais) de irmos juntamente em caravana ao amigo Warlei Martins (Presidente da COBAP) ao Senadores,para juntos somarmos força para que essa lei não seja aprovada ou aceita! Juntaram-se a nos ainda os parceiros da Federação do Mato Grosso do Sul e Santa Catarina.

E uma das nossas características de toda equipe da COBAP e de sermos ousados e corajosos! Fomos conversar com vários dos senadores,apresentando medidas que devem ser alteradas nessa lei, que na verdade devem vir para beneficiar ao aposentado, e não para prejudica-lo.alguém que já lutou uma vida inteira,que já contribuiu para o crescimento do nosso País, para a construção de nossa sociedade, agora nessa fase da vida ser abandonado,por aqueles que deveriam o proteger e o garantir uma melhor qualidade de vida?

Já no Congresso fiz contato com meu grande amigo particular Senador Carlos Viana, que e representante do Estado de Minas Gerais e com quem tenho fé que presta ótimo serviço ao povo brasileiro, e que sempre foi muito útil a mim e aos aposentados.De prontidão abriu as portas de sua sala,para toda nossa comitiva!E ali juntos e unidos podemos mostrar como essa lei pode prejudicar os aposentados e idosos. O Senador foi muito generoso e atencioso, e nos deu apoio necessário para nos ajudar nessa luta!

Após esse encontro,estivemos com vários outros senadores, lutando com fé e paz no coração! Todos nos receberam e nos ouviram.Sabemos que não será fácil,como nunca foi!Mas continuaremos a abraçar essa causa,permaneceremos firmes, e mais do que isso cobrando aos Senhores Senadores sobre essa proposta.

De uma coisa tenho certeza, não vou desistir dessa luta,não vou abandonar essa causa,enquanto tiver força estarei na luta pela nossa classe, temos uma voz e não iremos nos calar.

Essa semana alguns outras federações também estão indo a Brasilia lutar pela causa como a Federação da Paraíba entre outros.Vamos juntos com força total para que os aposentados do Brasil tenham sua dignidade!

E vamos a luta!Ela não acaba aqui...

segunda-feira, 29 de julho de 2019

Dirigentes da COBAP e federações realizarão corpo a corpo no Senado em defesa das pensões




Em reunião encerrada na ultima quinta-feira (25) ,  o movimento nacional de aposentados e pensionistas definem calendário de atuação  para o próximo semestre.

Os dois dias de reunião, entre a diretoria da COBAP e os presidentes das federações, foram marcados pelo debate de ideias e definições da atuação no campo político para tentar barrar mais retrocessos na reforma da Previdência.

O encontro, realizado em Brasília, contou com a participação de 18 representantes de federações vindos de vários estados brasileiros.

Assim como aconteceu durante a tramitação da MP 871/19 no Congresso Nacional, o movimento pretende intensificar a pressão contra os senadores quando a proposta da reforma da Previdência chegar ao Senado federal, principalmente na pauta das pensões.

O secretário-geral da COBAP, Luiz Legnani, comemorou a pauta aprovada pelos participantes. “Decidimos que do mês de agosto a setembro, a cada semana, 10 representantes do movimento irão até os senadores para pressionar pelo aumento das pensões ”, explicou.

Para presidente da COBAP, Warley Martins, o movimento saiu unificado:
“Sem dúvidas, saímos fortalecidos desse encontro e com força e garra para realizar o Congresso Nacional dos Aposentados e Idosos (XXV CNAPI) em outubro. São muitos os desafios postos, mas o nosso movimento nunca se furtou de lutar. A partir de agora essa mobilização será mais intensificada”.

O grupo pretende levar material, principalmente a cerca das mudanças nas regras das concessões de pensões e os estragos que ela vai trazer, caso o texto seja aprovado.

Adilson Rodrigues Presidente do Sinap-MG esteve presente, e irá dar todo apoio e continuar a luta em favor dos aposentados!Segundo palavras do Adilson Rodrigues foi um momento unico de reagrupar todos os valores e juntar forças!

quinta-feira, 7 de março de 2019

Medida Provisória 871/19



Na quinta-feira (28), o presidente da COBAP, Warley Martins, acompanhado pelo diretor, Aécio Flávio e pelo assessor parlamentar, Moacir Meirelles, visitou o gabinete da deputada federal Leandre Dal Ponte, para reivindicar apoio ao segmento de aposentados e idosos.

                Na oportunidade, o presidente levou à parlamentar as propostas da COBAP para a reforma da Previdência e falou sobre a preocupação do segmento em relação à MP 871/19, que modifica as regras de concessão de benefícios e fragiliza a atuação social dos aposentados.

           O presidente da COBAP, Warley Martins, lembrou que a medida já conta com mais de 500 emendas para a modificação de diversos pontos da MP. "Pela imensa mudança que a medida vai acarretar na vida dos aposentados, estamos argumentando para que o governo reavalie a medida. O diálogo está em andamento, mas não podemos aceitar que os aposentados e o movimento sejam prejudicados", afirmou Warley.
 
                   
 

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2019

Idoso de 98 anos é levado ao banco de maca para receber aposentadoria | ...

Um vídeo postado nas redes sociais chamou a atenção de muita gente. Sob uma chuva fina, no interior do Pará, João Protásio, de 98 anos, foi levado de maca a uma agência bancária para provar que está vivo e continuar a receber a aposentadoria.

A direção da Caixa Econômica Federal não gravou entrevista, mas informou que a prova de vida, uma vez por ano, é uma exigência do Instituto Nacional de Seguridade Social, o INSS. Uma forma de garantir que o benefício não seja pago indevidamente.

O INSS não se pronunciou sobre o caso específico, mas esclareceu que quem não puder ir às agências bancárias por doença ou outra dificuldade pode contar com a ajuda de um procurador.






https://www.youtube.com/watch?v=3UZ8TKAXQ7Y


Fonte: SBT

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2019

Aposentados e pensionistas continuam como alvos de bancos



Enquanto não entram em vigor regras mais rígidas para a oferta de crédito consignado para aposentados e pensionistas, o assédio de bancos e financeiras a idosos continua a ocorrer, com oferta do empréstimo.

Há casos em que funcionários de bancos e financeiras entram em contato com os aposentados antes mesmos deles saberem que tiveram o benefício concedido pelo sistema previdenciário.

O crédito consignado é um empréstimo em que as prestações são descontadas diretamente do salário ou do benefício de quem faz a contratação.

No final de 2018, uma instrução normativa (nº 100) do Instituto Nacional do Seguro Nacional (INSS) determinou que os bancos só podem procurar aposentados e pensionistas para ofertar crédito consignado depois de seis meses (180 dias) da concessão do benefício.

Caso os aposentados queiram o empréstimo antes desse prazo, poderão pedir o desbloqueio, mas somente a partir de 90 dias da data da concessão do benefício.

De acordo com a instrução normativa, o prazo para essas regras entrarem em vigor é de 90 dias, contados a partir de 28 de dezembro de 2018, data da publicação da resolução.

Segundo o INSS, o aposentado, pensionista ou representante legal que quiser contratar essa modalidade de crédito deverá solicitar à instituição financeira escolhida o desbloqueio do benefício através de uma pré-autorização - instrumento indispensável para que as informações pessoais do segurado fiquem acessíveis e o contrato seja formalizado.

"O procedimento para tal desbloqueio será feito pela internet e deverá conter documento de identificação do segurado e um termo de autorização digitalizado.

Somente após estes passos, que visam garantir a segurança da transação, o banco ou financeira poderá finalizar a proposta e liberar o crédito", diz o INSS.

O INSS acrescenta que a instituição financeira está sujeita a suspensão e até a cancelamento do convênio para fazer empréstimos consignados caso não cumpra essas regras.

Oferta por telefone - Casos como o do recentemente aposentado Luiz Gonzaga Alves de Sales, de 65 anos, continuam a acontecer.

"A partir do momento em que dei entrada no processo de aposentadoria, já comecei a receber ligações de vários bancos.

Em uma das ligações, quem me ligou disse que se eu não fizesse o empréstimo naquele momento que tinha crédito pré- -aprovado, eu não conseguiria mais fazer no futuro, caso precisasse. Pensei em fazer o empréstimo deixar o dinheiro guardado, já que não estava precisando. Mas quando disse que ia ligar para o meu filho para me informar melhor, ele desconversou e desligou", contou Sales.

A presidente do Instituto de Defesa Coletiva (IDC), advogada Lillian Salgado, afirmou que já recebeu várias queixas . "Há vazamento de dados do INSS. Estamos investigando isso com a Defensoria Pública de Minas Gerais", disse.

Fonte: FAP-MG

terça-feira, 19 de fevereiro de 2019

Valor médio das aposentadorias e pensões é de apenas R$ 1.226,69




O não reajuste igual do salário mínimo para todos os aposentados e pensionistas está cada vez mais gerando perdas salariais e aumentando a migração de milhares de pessoas para a faixa de apenas 01 salário mínimo, ano após ano.

Permitir aumento real apenas para os que recebem o salário mínimo é uma injustiça muito grande, pois deixa de fora mais de 11 milhões aposentados e pensionistas que ganham acima do salário mínimo e prejudica também suas respectivas famílias.

A consequência dessa política é que o valor médio atual conjugado das aposentadorias e pensões é de apenas R$ 1.226,69 sendo que a média das aposentadorias é de R$ 1.379,80 e a média das pensões é de R$ 1.063,04.

Em termos de salário mínimo, o valor médio conjugado equivale a apenas 1,34, ou seja, apenas 34% a mais. Menos de um salário mínimo e 1/2. O baixo valor médio em relação ao salário mínimo indica claramente a desvalorização das aposentadorias e pensões pela política de não concessão do aumento real.

Analisando as regiões, temos que a Região Norte possui o valor médio de R$ 1.014,18; a Região Nordeste, R$ 1.004,83; a Região Sudeste, R$ 1.391,61; a Região Sul, R$ 1.244,83; e a Região Centro-Oeste, R$ 1.161,42. Em relação aos Estados da Federação, os 05 maiores de valor médio são: São Paulo, com R$ 1.503,74; Rio de Janeiro, com R$ 1.436,11; Santa Catarina, com R$ 1.274,95; Rio Grande do Sul, com R$ 1.256,92; e Paraná, com R$ 1.202,72.

A COBAP continuará na luta pela recuperação das perdas salariais dos aposentados e pensionistas, que já alcança 87%, e pelo reajuste igual para todos.

Fonte:Cobap

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2019

Representantes do governo recebem propostas de aposentados









Em mais uma reunião entre representantes do governo e movimento dos aposentados, realizada na tarde da última quarta-feira (13), na Secretaria de Previdência e Trabalho do Ministério da Fazenda, em Brasília (DF), o presidente da COBAP, Warley Martins, expos sobre as preocupações dos aposentados com pontos da reforma da Previdência e da Medida Provisória 871/19.
                 Dessa vez com a presença o presidente do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), Renato Rodrigues Vieira, as lideranças dos aposentados Warley Martins (COBAP), João Inocentini (SINDNAPI) e Francisco Canindé Pegado (SINDIAPI-UGT) relataram sobre a participação da categoria no Conselho Nacional da Previdência e o impacto das medidas do governo na vida dos aposentados.
                 O secretário especial de Previdência e Trabalho, Rogério Marinho, e o secretário-adjunto, Bruno Leal, consideraram que as reuniões entre governo e aposentados estão avançando e agendaram nova reunião de negociações para o dia 26 de fevereiro.


Fonte: Cobap

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2019

Maia diz que objetivo é conseguir em 2 meses votos necessários para aprovar Previdência

O presidente da Câmara dos DeputadosRodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou nesta terça-feira (5) que o objetivo é conseguir entre 320 e 330 votos favoráveis à proposta de reforma da Previdência Social em até dois meses.
Por se tratar de proposta de emenda à Constituição (PEC), a reforma precisa do apoio mínimo de três quintos dos deputados (308 dos 513) para ser aprovada e enviada ao Senado.
"O nosso problema é garantir em dois meses que a reforma da Previdência tenha 320, 330 deputados a favor. Esse é o desafio, e que a gente começa a trabalhar hoje", afirmou Maia.
Na avaliação de Rodrigo Maia, se a Câmara votar a proposta até maio, possivelmente entre junho e julho a PEC será aprovada pelo Senado.
Em seguida, disse estar "muito confiante" de que há ambiente na sociedade favorável à proposta, a ponto de integrantes de partidos de oposição defenderem a aprovação.

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Guedes diz que o país vai ter novo regime trabalhista e previdenciário

Reunião com Paulo Guedes

Após se reunir com o ministro da Economia, Paulo Guedes, Rodrigo Maia afirmou que a proposta do governo federal é "muito boa" porque "vem agregando ideias". Ele disse não ter visto o texto, mas acrescentou que o tema é "importante".
"Acho que é uma proposta que está olhando para o futuro do Brasil, o futuro do nosso sistema previdenciário", declarou.
No ano passado, segundo o Tesouro Nacional, o sistema previdenciário registrou déficit de R$ 290,2 bilhões.
De acordo com Paulo Guedes, a intenção com a reforma da Previdência é economizar R$ 1 trilhão em dez anos.

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Equipe econômica faz maratona em defesa de mudanças na Previdência
Mais tarde, em entrevista a jornalistas, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (DEM-AP), disse que o Brasil “precisa” da reforma da Previdência.
Ele afirmou ainda que buscará acordo com líderes partidários para que a proposta, se for aprovada pela Câmara, seja analisada com “celeridade” pelo Senado.
“A gente vai construir com os líderes partidários para que essa reforma tenha celeridade nas comissões e no plenário para a sua votação. O Brasil precisa dessa reforma. Os estados estão amargando uma crise nunca antes vista nas suas histórias. E o Senado precisa dar uma resposta”, declarou.
Alcolumbre afirmou que deve se reunir, nos próximos dias, com o ministro da Economia, Paulo Guedes.
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (esq.), e o presidente Jair Bolsonaro (dir.), durante evento em janeiro deste ano — Foto: Daniel Marenco/Agência O GloboO presidente da Câmara, Rodrigo Maia (esq.), e o presidente Jair Bolsonaro (dir.), durante evento em janeiro deste ano — Foto: Daniel Marenco/Agência O Globo
O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (esq.), e o presidente Jair Bolsonaro (dir.), durante evento em janeiro deste ano — Foto: Daniel Marenco/Agência O Globo

Conteúdo falso

Ainda na entrevista ao lado de Paulo Guedes, Rodrigo Maia afirmou que, na opinião dele, a reforma da Previdência não avançou no governo Michel Temer porque setores da sociedade disseminaram conteúdo falso sobre a proposta.
O texto foi enviado à Câmara em dezembro de 2016 e chegou a ser aprovado pela comissão especial, em maio de 2017, mas não avançou desde então.
"O problema da reforma não é a reforma, mas as mentiras que se falam da reforma. Se o brasileiro soubesse que o brasileiro que se aposenta com um salário mínimo, com 65 anos, pois não cumpre o tempo de contribuição de 15 anos, representa 70% do regime geral [INSS, que atende aos trabalhadores do setor privado], ele financia a aposentadoria de quem se aposenta com 55 anos, com R$ 28 mil, talvez o Brasil tivesse uma guerra civil quase. O pobre é quem paga a aposentadoria de quem ganha mais", declarou.
O ex-presidente Temer, contudo, costuma apontar como causa a divulgação das delações de executivos da JBS, também em maio de 2017.
As delações levaram a Procuradoria Geral da República a denunciar Temer ao Supremo Tribunal Federal – as denúncias foram rejeitadas pela Câmara e remetidas, nesta semana, à primeira instância da Justiça.

Reformas pactuadas

Na última sexta-feira (1º), quando foi reeleito presidente da Câmara, Rodrigo Maia defendeu em discurso que as reformas precisam ser "pactuadas".
"Precisamos modernizar as leis, simplificá-las. E precisamos comandar as reformas de forma pactuada junto com todos os governadores, prefeitos e partidos políticos. Nada vai avançar se não trouxermos para o debate aqueles que estão sofrendo pela inviabilização do Estado", disse.
Hamilton Mourão, vice-presidente da República, durante entrevista no Palácio do Planalto  — Foto: Guilherme Mazui/G1Hamilton Mourão, vice-presidente da República, durante entrevista no Palácio do Planalto  — Foto: Guilherme Mazui/G1
Hamilton Mourão, vice-presidente da República, durante entrevista no Palácio do Planalto — Foto: Guilherme Mazui/G1

'Nova imagem' para investidores

Também nesta terça-feira, o vice-presidente da República, Hamilton Mourão, afirmou que "todo mundo tem que entender" que, com a reforma, será possível "rompe este pacto" de gerações para equilibrar o sistema previdenciário.
Afirmou, ainda, que a aprovação fará com que o Brasil tenha uma "nova imagem" diante de investidores.
"A gente vem falando isso desde a campanha eleitoral que, ao aprovar a reforma da Previdência, a gente passa uma nova imagem para os investidores. Sejam eles os próprios aqui do Brasil, sejam os investidores externos. A gente tem que lembrar que tem aí no mundo uns 9 trilhões de dólares aguardando bons lugares para investir", afirmou.
Mourão destacou, ainda, que o governo precisa conseguir o apoio de parlamentares para aprovar a reforma. "Isso é um troço importantíssimo e os parlamentares têm que fazer parte deste time e entenderem que se nós não tomarmos esta atitude, esta juventude que está aí - e os meus netos, por exemplo - não terão futuro", completou.

Fonte: Globo.com